8º ano, turma 83
domingo, 13 de agosto de 2017
Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Cultura Gaúcha
8º ano, turma 83
Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Açorianos
8º ano, turma 82
Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Afro-brasileiros
8º ano, turma 82
Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Alemães
8º ano, turma 82
Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Espanóis
8º ano, turma 81
Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Indígenas
8º ano, turma 83
Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Italianos
8º ano, turma 83
Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Japoneses
8º ano, turma 81
Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Poloneses
8º ano, turma 81
Projeto: "Eu sou da cor do Brasil"
O presente projeto foi realizado pelas turmas de oitavos anos, turmas 81, 82 e 83, da Escola Afonso Pena, sob a orientação da professora Marcia Marlize Guse Fão.
O mesmo, versa sobre a diversidade cultural brasileira, principalmente os grupos étnicos que fazem parte do cotidiano dos educandos, a saber, os que integram a região do Médio Alto Uruguai e do Rio Grande do Sul.
Objetiva, reconhecer a pluralidade de elementos que compõe e enriquecem a nossa sociedade como um todo, bem como, os que configuram a cultura local, esclarecendo as diferenças e igualdades, fortalecendo o combate ao preconceito e a discriminação em sala de aula e na vivência social.
Foram realizadas pesquisas teóricas, produção de caixas culturais e vídeos sobre diferentes grupos étnicos.
Confira os vídeos produzidos.
O mesmo, versa sobre a diversidade cultural brasileira, principalmente os grupos étnicos que fazem parte do cotidiano dos educandos, a saber, os que integram a região do Médio Alto Uruguai e do Rio Grande do Sul.
Objetiva, reconhecer a pluralidade de elementos que compõe e enriquecem a nossa sociedade como um todo, bem como, os que configuram a cultura local, esclarecendo as diferenças e igualdades, fortalecendo o combate ao preconceito e a discriminação em sala de aula e na vivência social.
Foram realizadas pesquisas teóricas, produção de caixas culturais e vídeos sobre diferentes grupos étnicos.
Confira os vídeos produzidos.
sábado, 12 de agosto de 2017
OS IMPOSTOS SOBRE O OURO E AS REBELIÕES SOBRE OS MESMOS
Portugal sempre esteve em meio a crises econômicas.
Com a crise do mercado açucareiro Portugal se preocupou em encontrar metais e
pedras preciosas, pois achavam que assim acabariam com a forte crise que
afetava o país. Todas lavras de ouro encontradas deveriam ser informadas a
Portugal, e precisavam de autorização para começar as extrações.
O
Quinto:
Era o
principal imposto. O quinto era a obtenção de 20% de todo o ouro extraído. A
coroa portuguesa com medo que o ouro extraído ficasse escondido, ou fosse contrabandeado,
criou uma lei que permitia apenas a circulação de ouro em barras, foram então
criadas as casas de fundição.
As barras
de ouro para serem válidas deveriam levar símbolos reais portugueses.
A
Derrama:
Derrama era
um dispositivo fiscal aplicado em Minas Gerais a fim de assegurar o teto de cem
arrobas anuais na arrecadação do quinto, correspondia a uma taxa de 100 arrobas
anuais (um arroba é equivalente a aproximadamente 15 quilogramas ou seja 1.500
quilogramas) quando o valor do quinto não era pago, os valores não eram
acumulados, era preciso intensificar a cobrança confiscando-se bens e objetos
de ouro daqueles que não haviam atingido a meta.
No entanto
os mineiros nunca gostaram dessa prática, e a cota de 100 arrobas quase nunca
foi atingida. Porém quem era contra e não pagava, era preso.
A
Guerra dos Emboabas:
Bandeirantes paulistas encontraram uma grande
quantidade de ouro na região do atual estado de Minas Gerais, e como todo as
jazidas de ouro e outros metais preciosos deveriam ser repassadas à coroa,
Portugal começou a extração do ouro e vários estrangeiros chegaram e também
queriam extrair ouro. Os descobridores do ouro não gostaram disso, a partir daí
então, começou a Guerra dos Emboabas, uma revolta contra os estrangeiros da
região, os estrangeiros pejorativamente chamados de emboabas. O conflito
resultou em vitória dos emboabas com auxílio de forças da coroa. Os paulistas
derrotados foram forçados a sair de lá sem nada, e os estrangeiros ocuparam as
mineradoras.
A
Revolta de Vila Rica:
O
grande número de taxas, impostos, o aumento da fiscalização sobre o ouro, e a
criação das casas de fundição deixou vários mineradores insatisfeitos.
Em
Junho de 1720 o comerciante Filipe dos Santos reuniu mais de 2 mil mineradores,
que conquistaram Vila Rica e exigiram a não implantação das casas de fundição.
A coroa parecia ter aceitado as exigências de Filipe, porém pouco tempo depois
reprimiu o movimento, prendeu os líderes e condenou Filipe dos Santos a forca.
A
Capitação:
A CRISE DO IMPÉRIO PORTUGUÊS
A partir de meados do século XVI,
Portugal e o seu Império entraram em crise. Os seus territórios estavam
constantemente sujeitos aos ataques de vários povos. As viagens pela rota do
cabocustavam enormes perdas em vidas, navios e mercadorias, devido aos
naufrágios frequentes e aos ataques. Na segunda metade do século XVI, a
situação agravou-se.
O
comércio entrou assim numa grave crise.
Esta
crise teve as seguintes causas:
• Holandeses, Franceses e Ingleses põem
em causa a política de mare clausume defendem a navegação aberta a todos os
povos, assim apoiavam os ataques de
piratas e corsários aos barcos portugueses e espanhóis;
• Naufrágios frequentes devido à
sobrecarga das embarcações, ataques, falta de preparação dos pilotos e mau
estado de conservação da frota;
• Os muçulmanos forçam os Portugueses a
perder o monopólio do comércio das especiarias orientais;
• Os fracos recursos financeiros de que
os Reis portugueses dispunham, a ociosidade, o luxo e a corrupção dos altos
funcionários coloniais tornam a administração do Império muito difícil.
As rotas do levante voltaram a animar-se
e através delas chegavam á Europa toneladas de especiarias que faziam concorrência
ás que eram trazidas pelos Portugueses. Por outro lado, Franceses, Ingleses e
Holandeses disputavam o monopólio dos mares dos países ibéricos, redobrando os
seus ataques contra os territórios portugueses e, em especial, contra os navios
provenientes da Índia.
Cada
vez mais aumentavam os custos com a defesa do Império e a reanimação do tráfego
do Oriente, o monarca resolveu abri-lo, em 1570, aos particulares. No entanto,
esta medida não travou a sua contínua decadência.
Como
conseqüência destas dificuldades, Portugal abandonou algumas terras
conquistadas (praças militares e feitorias), sobretudo no reinado de D. João
III.
AS
REBELIÕES NA COLÔNIA
AS AÇÕES DA
METRÓPOLE E AS REAÇÕES NA COLÔNIA
Crise interna e queda nas rendas
provenientes da colônia na América foram algumas das medidas para aumentar o
controle em relação aos colonos.
A queda no preço do açúcar e tabaco no
mercado internacional afetaram diretamente as finanças do Estado.
Com o objetivo de retomada dos lucros
com o comércio, foram feitas Reformas
administrativas e reorganização da exploração comercial
Reforço
no monopólio metropolitano.
Atingiu
diretamente os colonos : deixaram de existir a comercialização direta com os
holandeses.
Estavam diretamente submetidos aos
preços estabelecidos pelos comerciantes portugueses, havia clima de
insatisfação: eclosão de revoltas em diferentes regiões coloniais.
Ponto em comum: combater as medidas
tomadas pela Coroa, que limitavam os lucros da elite agrária.
Motim popular: decisão do papa de
declarar livres todos os indígenas da América, os jesuítas foram expulsos pela
população ao tentar aplicar a decisão papal. Retornando somente em 1653.
Protesto contra o aumento de impostos:
RJ e SP. SP e Nordeste: revoltas envolvendo a elite colonial que expressavam
disputas internas pelo poder. Não havia projetos de ruptura com a metrópole.
A REVOLTA DE
BECKMAN (1684-1685)
Vários problemas geraram a revolta de
Beckman, o fim da escravidão, ausência de mão de obra, o monopólio do comércio
do Estado do Maranhão e o alto preço de suas mercadorias.
Resultado desta revolta, apoio dos donos
de terra insatisfeitos com a situação, ocupação do comercio, prisão dos
jesuítas. Retirada do governador de seu cargo, elegendo Manuel Beckman. Mas, as
tropas da coroa acabaram com o movimento, executando Manuel Beckman e Jorge
Sampaio e dando fim aos outros integrantes do movimento.
A
GUERRA DOS MASCATES (1710-1711)
No inicio do século XVIII os
comerciantes de Recife os (mascates), queriam participar nas tomadas de decisão
do governo local, porque obedeciam as ordens dos senhores de engenho de Olinda.
Pois, Recife foi posta na condição de Vila, por estas exigências, os senhores
de engenho, provocam uma luta armada contra os comerciantes de Recife. Os
Mascates saíram vitoriosos com o apoio das tropas da coroa. A cidade continua
como Vila, e torna-se capitania de Pernambuco (1711).
Grupo: Livia, Julia e Luisa Vitalli
8º ano, turma 82
8º ano, turma 82
Poema sobre as formas de extração de ouro
Não é
sobre ter todo o ouro pra si
É
sobre saber como escavar e aonde ir
É
sobre sempre procurar pra ter mais
É
sobre quando poder ir atrás.
É
saber que o ouro de aluvião
É
encontrado em rios e riachos
Mas
não no chão, tem que ir
Atrás
e peneirar pra ter sempre mais.
Não é
sobre achar e parar de procurar
É
sobre saber se informar sobre as
Minas
subterrâneas, saber que lá não é o melhor lugar
Pois
é caro e tem alto risco de desabar.
Então
talvez investir em um lugar melhor pra ir
A
grupiara talvez seja a melhor opção
Para
se investir pois não tem perigo,
Perigo
de ir ao chão.
A descoberta do ouro, o povoamento da região mineradora e a guerra dos emboabas
8º ano, turma 83
A crise do império português e as rebeliões na colônia
8º ano, turma 83
Os índios e os escravos negros nas minas de ouro
8º ano, turma 81
Assinar:
Postagens (Atom)