domingo, 13 de agosto de 2017

Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Cultura Gaúcha

Grupo: Pedro Southier, Luís Felipe Schmitt, Júlia Aguiar, Alinne, Kauan, Luiza Borges e Gustavo
8º ano, turma 83

Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Açorianos

Grupo: Eduardo, Juliano, Maria Isabel, Heloísa, Luísa Bonzanini, Sandro e Victor
8º ano, turma 82

Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Afro-brasileiros

Grupo: Lorenzo, Gabriela, Carolina, Bruna, Julia, Juliana e Luiza Copatti
8º ano, turma 82

Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Alemães

Grupo: Eryck, Luísa Vitalli, Vitória, Paola, João Vitor, Emanuele e Martina.
8º ano, turma 82

Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Espanóis

Grupo: Jean, Ana Cláudia, Eduarda Sarmento, Lauro, Nathan, Eduardo e Vitor
8º ano, turma 81

Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Indígenas

Grupo: Xaiane, Kalyandra, Victor, Luiz Felipe Pires, Pedro Rodrigues e César
8º ano, turma 83

Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Italianos

Grupo: Emanuele, Gabriela, Sthefany, Brenda, Gilvana, Késia e Julia Favin
8º ano, turma 83

Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Japoneses

Grupo: Pedro, Artur, Eduarda Baptista, Ana Júlia Souza, João Vitor, Gabriel e Kauan
8º ano, turma 81

Projeto: "Eu sou da cor do Brasil" - Poloneses

Grupo: Ana Júlia Nedel, Lara, Alana, Lívia, Marcela e Gabrieli.
8º ano, turma 81

Projeto: "Eu sou da cor do Brasil"

          O presente projeto foi realizado pelas turmas de oitavos anos, turmas 81, 82 e 83, da Escola Afonso Pena, sob a orientação da professora Marcia Marlize Guse Fão. 
          O mesmo, versa sobre a diversidade cultural brasileira, principalmente os grupos étnicos que fazem parte do cotidiano dos educandos, a saber, os que integram a região do Médio Alto Uruguai e do Rio Grande do Sul. 
          Objetiva, reconhecer a pluralidade de elementos que compõe e enriquecem a nossa sociedade como um todo, bem como, os que configuram a cultura local, esclarecendo as diferenças e igualdades, fortalecendo o combate ao preconceito e a discriminação em sala de aula e na vivência social.
         Foram realizadas pesquisas teóricas, produção de caixas culturais e vídeos sobre diferentes grupos étnicos.
         Confira os vídeos produzidos.

sábado, 12 de agosto de 2017

As bandeiras, as entradas e as monções







Grupo: Gabriela, Emanuele e Paola
8º ano, turma 82

A descoberta do ouro






Grupo:Carolina, Bruna e Luiza Copatti
8º ano, turma 82

OS IMPOSTOS SOBRE O OURO E AS REBELIÕES SOBRE OS MESMOS


Portugal sempre esteve em meio a crises econômicas. Com a crise do mercado açucareiro Portugal se preocupou em encontrar metais e pedras preciosas, pois achavam que assim acabariam com a forte crise que afetava o país. Todas lavras de ouro encontradas deveriam ser informadas a Portugal, e precisavam de autorização para começar as extrações.

O Quinto:


Era o principal imposto. O quinto era a obtenção de 20% de todo o ouro extraído. A coroa portuguesa com medo que o ouro extraído ficasse escondido, ou fosse contrabandeado, criou uma lei que permitia apenas a circulação de ouro em barras, foram então criadas as casas de fundição.
As barras de ouro para serem válidas deveriam levar símbolos reais portugueses.
  

A Derrama:

           
Derrama era um dispositivo fiscal aplicado em Minas Gerais a fim de assegurar o teto de cem arrobas anuais na arrecadação do quinto, correspondia a uma taxa de 100 arrobas anuais (um arroba é equivalente a aproximadamente 15 quilogramas ou seja 1.500 quilogramas) quando o valor do quinto não era pago, os valores não eram acumulados, era preciso intensificar a cobrança confiscando-se bens e objetos de ouro daqueles que não haviam atingido a meta.
No entanto os mineiros nunca gostaram dessa prática, e a cota de 100 arrobas quase nunca foi atingida. Porém quem era contra e não pagava, era preso. 

A Guerra dos Emboabas:


Bandeirantes paulistas encontraram uma grande quantidade de ouro na região do atual estado de Minas Gerais, e como todo as jazidas de ouro e outros metais preciosos deveriam ser repassadas à coroa, Portugal começou a extração do ouro e vários estrangeiros chegaram e também queriam extrair ouro. Os descobridores do ouro não gostaram disso, a partir daí então, começou a Guerra dos Emboabas, uma revolta contra os estrangeiros da região, os estrangeiros pejorativamente chamados de emboabas. O conflito resultou em vitória dos emboabas com auxílio de forças da coroa. Os paulistas derrotados foram forçados a sair de lá sem nada, e os estrangeiros ocuparam as mineradoras.

A Revolta de Vila Rica:

               
            O grande número de taxas, impostos, o aumento da fiscalização sobre o ouro, e a criação das casas de fundição deixou vários mineradores insatisfeitos.
            Em Junho de 1720 o comerciante Filipe dos Santos reuniu mais de 2 mil mineradores, que conquistaram Vila Rica e exigiram a não implantação das casas de fundição. A coroa parecia ter aceitado as exigências de Filipe, porém pouco tempo depois reprimiu o movimento, prendeu os líderes e condenou Filipe dos Santos a forca.

A Capitação:





A CRISE DO IMPÉRIO PORTUGUÊS

A partir de meados do século XVI, Portugal e o seu Império entraram em crise. Os seus territórios estavam constantemente sujeitos aos ataques de vários povos. As viagens pela rota do cabocustavam enormes perdas em vidas, navios e mercadorias, devido aos naufrágios frequentes e aos ataques. Na segunda metade do século XVI, a situação agravou-se.
O comércio entrou assim numa grave crise.
Esta crise teve as seguintes causas:   
•          Holandeses, Franceses e Ingleses põem em causa a política de mare clausume defendem a navegação aberta a todos os povos,  assim apoiavam os ataques de piratas e corsários aos barcos portugueses e espanhóis;
•          Naufrágios frequentes devido à sobrecarga das embarcações, ataques, falta de preparação dos pilotos e mau estado de conservação da frota;
•          Os muçulmanos forçam os Portugueses a perder o monopólio do comércio das especiarias orientais;
•          Os fracos recursos financeiros de que os Reis portugueses dispunham, a ociosidade, o luxo e a corrupção dos altos funcionários coloniais tornam a administração do Império muito difícil.
As rotas do levante voltaram a animar-se e através delas chegavam á Europa toneladas de especiarias que faziam concorrência ás que eram trazidas pelos Portugueses. Por outro lado, Franceses, Ingleses e Holandeses disputavam o monopólio dos mares dos países ibéricos, redobrando os seus ataques contra os territórios portugueses e, em especial, contra os navios provenientes da Índia.
Cada vez mais aumentavam os custos com a defesa do Império e a reanimação do tráfego do Oriente, o monarca resolveu abri-lo, em 1570, aos particulares. No entanto, esta medida não travou a sua contínua decadência.
Como conseqüência destas dificuldades, Portugal abandonou algumas terras conquistadas (praças militares e feitorias), sobretudo no reinado de D. João III.
            AS REBELIÕES NA COLÔNIA 
AS AÇÕES DA METRÓPOLE E AS REAÇÕES NA COLÔNIA
Crise interna e queda nas rendas provenientes da colônia na América foram algumas das medidas para aumentar o controle em relação aos colonos.
A queda no preço do açúcar e tabaco no mercado internacional afetaram diretamente as finanças do Estado.
Com o objetivo de retomada dos lucros com o comércio, foram feitas  Reformas administrativas e reorganização da exploração comercial
Reforço no monopólio metropolitano.
            Atingiu diretamente os colonos : deixaram de existir a comercialização direta com os holandeses.
Estavam diretamente submetidos aos preços estabelecidos pelos comerciantes portugueses, havia clima de insatisfação: eclosão de revoltas em diferentes regiões coloniais.
Ponto em comum: combater as medidas tomadas pela Coroa, que limitavam os lucros da elite agrária.
Motim popular: decisão do papa de declarar livres todos os indígenas da América, os jesuítas foram expulsos pela população ao tentar aplicar a decisão papal. Retornando somente em 1653.
Protesto contra o aumento de impostos: RJ e SP. SP e Nordeste: revoltas envolvendo a elite colonial que expressavam disputas internas pelo poder. Não havia projetos de ruptura com a metrópole.
A REVOLTA DE BECKMAN (1684-1685)
Vários problemas geraram a revolta de Beckman, o fim da escravidão, ausência de mão de obra, o monopólio do comércio do Estado do Maranhão e o alto preço de suas mercadorias.
Resultado desta revolta, apoio dos donos de terra insatisfeitos com a situação, ocupação do comercio, prisão dos jesuítas. Retirada do governador de seu cargo, elegendo Manuel Beckman. Mas, as tropas da coroa acabaram com o movimento, executando Manuel Beckman e Jorge Sampaio e dando fim aos outros integrantes do movimento.
 A GUERRA DOS MASCATES (1710-1711)
No inicio do século XVIII os comerciantes de Recife os (mascates), queriam participar nas tomadas de decisão do governo local, porque obedeciam as ordens dos senhores de engenho de Olinda. Pois, Recife foi posta na condição de Vila, por estas exigências, os senhores de engenho, provocam uma luta armada contra os comerciantes de Recife. Os Mascates saíram vitoriosos com o apoio das tropas da coroa. A cidade continua como Vila, e torna-se capitania de Pernambuco (1711).


 Grupo: Livia, Julia e Luisa Vitalli
8º ano, turma 82


Poema sobre as formas de extração de ouro

Não é sobre ter todo o ouro pra si
É sobre saber como escavar e aonde ir
É sobre sempre procurar pra  ter mais
É sobre quando poder ir atrás.

É saber que o ouro de aluvião
É encontrado em rios e riachos
Mas não no chão, tem que ir
Atrás e peneirar pra ter sempre mais.

Não é sobre achar e parar de procurar
É sobre saber se informar sobre as
Minas subterrâneas, saber que lá não é o melhor lugar
Pois é caro e tem alto risco de desabar.

Então talvez investir em um lugar melhor pra ir
A grupiara talvez seja a melhor opção
Para se investir pois não tem perigo,
Perigo de ir ao chão.



Grupo:Luísa Bonzanini, Juliana Riboli e Vitória Ansolin

Os índios e os escravos negros nas minas de ouro

Grupo: Maria, Eryck e Heloísa
8º ano, turma 82

Os impostos sobre o ouro

Grupo: Brenda, Sthefany e Luis Felipe Schmitt
8º ano, turma 83

As entradas e as bandeiras

Grupo: Henrique, Luís Felipe Pires e Pedro Rodrigues
8º ano, turma 83

A descoberta do ouro, o povoamento da região mineradora e a guerra dos emboabas

Grupo: Emanuele, Julia Favin e Gabriela
8º ano, turma 83

A crise do império português e as rebeliões na colônia

Grupo: Késia, Gilvana e Xaiane
8º ano, turma 83

A vida cotidiana nas cidades mineiras

Grupo: Julia Aguiar, Kalyandra e Victor
8º ano, turma 83

Diferentes formas de extração de ouro

Grupo: Pedro Soutier, Kauã e Gustavo
8º ano, turma 83

A vida cotidiana nas cidades mineiras

Grupo: Lívia, Marcela e Alana
8º ano, turma 81

A Guerra dos Emboabas

Grupo: Jean, Natãn e Vitor
8º ano, turma 81

Os impostos sobre o ouro e as revoltas sobre os mesmos

Grupo: Stefani e Gabrieli
8º ano, turma 81

As bandeiras

Grupo: Ana Cláudia, Eduarda Sarmento e Eduardo
8º ano, turma 81

A crise do império colonial

Grupo: Artur, Pedro e Eduarda
8º ano, turma 81

Os índios e os escravos negros nas minas de ouro

Grupo: Ana Julia Nedel, Ana Julia Souza e Lara
8º ano, turma 81